sábado, 29 de novembro de 2008

O amor (é como o mar)


Abri a porta e vi que ninguém está
Só um relógio no seu vagar
Não tem dono, não será capaz
Está condenado a parar
Ao longe um navio
Ancorado no seu porto de abrigo
Nem vento sentiu/ está sozinho/ fez o seu caminho

O amor é como o mar pode ir e voltar
O amor é como o mar, é um jogo de sorte entre o fraco e forte
Pode até matar
O amor é como o mar, vem buscar o que lhe foram roubar

Vou gritar, sentir. escrever, mentir, enganar, libertar
Ver ruir, vou querer saber, vou ouvir dizer que o amor é como o mar.

João Pedro Pais

Por Edgar Félix (11º CT-B)

3 comentários:

aia disse...

espero que este post seja uma resposta positiva, à pergunta: gostou das palavras de um MÚSICO português (que eu adoro) ?!!!!!

Maria Sobral disse...

Não concordo que o amor seja como o mar,pois "pode ir", mas não pode voltar, pois já não é o mesmo.
Ninguém pode amar duas vezes a mesma pessoa.Por muito que se queira, por muito que se faça, o deixar de amar alguém tem um carácter tão irreversível como a morte.

Graça Andrino disse...

O amor, quando vai, já não volta o mesmo. Tal como não há duas ondas iguais... SE o amor é como o mar, se pode ir e voltar, com certeza que não é o mesmo; é forçosamente diferente!